A lógica empresarial clássica nos ensinou a medir sucesso com base em lucros, produtividade e crescimento. Mas o cenário atual nos convida a uma nova pergunta: e se o verdadeiro diferencial competitivo das organizações estiver na forma como elas cuidam de quem faz tudo acontecer — as pessoas?

O mundo do trabalho passa por uma revolução silenciosa — e profundamente humana.

Depois da pandemia, muitas pessoas começaram a se perguntar: “O que realmente faz sentido no meu trabalho?”

A busca pela felicidade é, talvez, a jornada mais universal da experiência humana. Falamos sobre ela, desejamos e a perseguimos — em nossas vidas pessoais e também nas carreiras.

O diferencial da FIB está na sua capacidade de traduzir a felicidade em dimensões concretas. Ela se desdobra em nove áreas interdependentes, que formam um ecossistema integrado de desenvolvimento.

Na liderança, nos deparamos com desafios internos que, muitas vezes, nos limitam mais do que os externos. Esses desafios são os nossos sabotadores — padrões de comportamento que surgem de crenças limitantes e medos inconscientes.

No cenário corporativo atual — veloz, competitivo e cada vez mais complexo — a busca por resultados ainda domina a agenda de muitas organizações. Mas há um fator silencioso, e ao mesmo tempo determinante, que vem ganhando protagonismo: a felicidade no trabalho.