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Além do Lucro: Por que a Felicidade de Quem Trabalha é o Futuro das Organizações

A lógica empresarial clássica nos ensinou a medir sucesso com base em lucros, produtividade e crescimento. Mas o cenário atual nos convida a uma nova pergunta: e se o verdadeiro diferencial competitivo das organizações estiver na forma como elas cuidam de quem faz tudo acontecer — as pessoas?


No Instituto Vanda Lohn, acreditamos que a felicidade de quem trabalha é mais do que um ideal inspirador. É uma estratégia. É um caminho prático e mensurável para construir organizações mais saudáveis, éticas e sustentáveis. E é por isso que desenvolvemos o Programa A Felicidade de Quem Trabalha, uma jornada que integra ciência, escuta ativa, métricas emocionais e inteligência sistêmica para transformar o ambiente organizacional de dentro para fora.


Neste contexto, o FIB (Felicidade Interna Bruta) se torna uma das ferramentas centrais dessa transformação. Inspirado na experiência do Butão e adaptado ao universo corporativo, o FIB nos ajuda a enxergar além do que o lucro revela. Ele permite diagnosticar o que realmente sustenta — ou compromete — a saúde emocional, o engajamento e o desempenho das equipes.


Estudos da OMS mostram que a solidão crônica já é uma crise de saúde pública global. E o ambiente de trabalho é um dos principais espaços onde esse sintoma se manifesta, seja por excesso de cobrança, ausência de vínculo ou estruturas tóxicas. É por isso que colocamos o bem-estar emocional como prioridade estratégica no Programa da Felicidade de Quem Trabalha.


Empresas que cuidam da felicidade de seus colaboradores colhem resultados concretos: menor rotatividade, maior inovação, mais engajamento e ambientes seguros para o desenvolvimento humano e profissional. E não estamos falando de benefícios pontuais ou práticas superficiais. Estamos falando de cultura, de propósito, de modelo de gestão.


O FIB corporativo, aplicado pelo IVL, investiga dimensões como saúde emocional, senso de pertencimento, propósito, relações de confiança e tempo de qualidade. Não se trata apenas de medir satisfação, mas de compreender a experiência real de quem trabalha e cocriar soluções sustentáveis.


A urgência é evidente: burnout, exaustão, afastamentos por saúde mental, ações judiciais por discriminação e relações de trabalho cada vez mais fragilizadas mostram que o modelo atual está esgotado. Mas existe um caminho. Um novo paradigma, no qual a felicidade deixa de ser consequência para se tornar estratégia.



No IVL, utilizamos também ferramentas como o método CAVA — Coragem, Autorresponsabilidade, Verdade e Autoperformance para fortalecer o protagonismo das pessoas em suas rotinas de trabalho.


E se, ao invés de medir apenas o que sua empresa entrega, você começasse a medir como ela faz as pessoas se sentirem?


O futuro das organizações passa pela felicidade de quem trabalha. E não se trata de uma utopia — trata-se de uma escolha corajosa, estratégica e profundamente humana.

A Felicidade de Quem Trabalha é o futuro do trabalho. E começa agora.

 

 
 
 

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