A lógica empresarial clássica nos ensinou a medir sucesso com base em lucros, produtividade e crescimento. Mas o cenário atual nos convida a uma nova pergunta: e se o verdadeiro diferencial competitivo das organizações estiver na forma como elas cuidam de quem faz tudo acontecer — as pessoas?
O mundo do trabalho passa por uma revolução silenciosa — e profundamente humana.
Depois da pandemia, muitas pessoas começaram a se perguntar: “O que realmente faz sentido no meu trabalho?”
A busca pela felicidade é, talvez, a jornada mais universal da experiência humana. Falamos sobre ela, desejamos e a perseguimos — em nossas vidas pessoais e também nas carreiras.